É Permitido Marketing Jurídico? O marketing jurídico é uma estratégia indispensável para advogados que desejam ampliar sua presença digital e conquistar autoridade no mercado. No entanto, para que essa prática seja realmente eficaz — e, principalmente, ética — é essencial seguir as diretrizes da OAB e respeitar os limites estabelecidos pelo Código de Ética da Advocacia. Neste artigo, você vai entender o que é permitido no marketing jurídico, quais ações devem ser evitadas e como promover seus serviços com responsabilidade, transparência e foco em resultados sustentáveis.
Desvendando: Marketing Jurídico na Prática Legal
Durante muito tempo, o marketing era visto com desconfiança no meio jurídico. Para muitos advogados, principalmente os mais tradicionais, promover serviços parecia algo incompatível com a sobriedade e a ética da profissão. Mas o mundo mudou — e a forma de se comunicar também. Hoje, o advogado que deseja crescer de forma estruturada e conquistar mais espaço no mercado precisa ir além da indicação boca a boca. Precisa ser visto. E para isso, o marketing jurídico é um poderoso aliado.
O marketing jurídico nada mais é do que a forma estratégica de posicionar sua marca pessoal ou institucional de maneira ética, transparente e relevante. Não se trata de autopromoção vazia ou promessas irreais. É sobre educação, valor e confiança. Um advogado que compartilha conhecimento, responde dúvidas e orienta seu público está, na prática, gerando autoridade. E autoridade no mundo jurídico, convenhamos, é um ativo valiosíssimo.
Mais do que uma tendência, o marketing jurídico se tornou uma necessidade. Especialmente em tempos digitais, onde a busca por serviços jurídicos começa, quase sempre, com uma pesquisa no Google ou uma visita ao Instagram. A pergunta, portanto, não é mais “devo fazer marketing?” — mas sim “como posso fazer marketing com ética e estratégia?”.
Para entender como aplicar essas estratégias de forma ética e eficiente, veja nosso guia completo: Marketing Jurídico: O Que É e Como Aplicá-lo de Forma Eficiente.
O que seria o marketing nos escritórios de advocacia?
Marketing jurídico não é vender, nem prometer resultados. Nos escritórios de advocacia, o marketing tem um papel informativo, educativo e estratégico. Ele funciona como uma ponte entre o advogado e o potencial cliente, entregando conteúdo que resolve dúvidas, apresenta soluções e mostra que aquele profissional entende do assunto.
Por exemplo, imagine um escritório de direito trabalhista que publica semanalmente artigos sobre demissão por justa causa, acordos extrajudiciais e assédio moral no trabalho. Esses conteúdos, ao mesmo tempo em que educam, posicionam o escritório como autoridade no tema. Resultado? Quando alguém precisar desse tipo de serviço, é nesse profissional que pensará primeiro.
No dia a dia de um escritório, isso pode se manifestar de várias formas:
- Um site institucional bem estruturado e com blog ativo;
- Perfil profissional nas redes sociais, com publicações frequentes e informativas;
- Participação em eventos, lives, entrevistas e podcasts;
- Publicação de e-books e materiais educativos gratuitos;
- Utilização de estratégias de SEO para aparecer no Google quando alguém busca por serviços jurídicos específicos.
Ou seja: marketing jurídico é, acima de tudo, posicionamento. E quando bem aplicado, ele fortalece o nome do advogado, atrai oportunidades e abre portas de forma ética e previsível.
A Importância do Marketing

Em um mercado cada vez mais saturado, onde milhares de advogados competem por atenção no ambiente digital, não basta apenas ser um bom profissional — é necessário ser reconhecido como tal. É aqui que o marketing jurídico assume um papel estratégico e indispensável.
A importância do marketing jurídico está justamente na capacidade de construir autoridade e gerar confiança. O cliente atual é mais informado, criterioso e digital. Ele pesquisa, compara, lê avaliações e busca conteúdo antes de contratar qualquer serviço — inclusive advocatício. Portanto, se seu escritório não aparece ou não transmite segurança online, você está perdendo espaço para concorrentes que fazem isso bem.
Além disso, o marketing ajuda o advogado a:
- Educar o mercado e combater desinformação jurídica;
- Posicionar-se como referência em sua área de atuação;
- Aumentar a recorrência de clientes e fortalecer o relacionamento;
- Atrair demandas qualificadas e que estejam de acordo com seu perfil de atuação.
Outro ponto relevante: marketing jurídico não precisa de grandes orçamentos para ser eficiente. Um conteúdo bem escrito, um vídeo explicativo, um post informativo no LinkedIn ou uma presença estratégica no Google com SEO local podem fazer uma enorme diferença.
🎯 Importante: o marketing jurídico bem feito é aquele que respeita as diretrizes da OAB, tem consistência e foco no público-alvo certo. Quando isso acontece, o escritório deixa de ser apenas mais um e se torna memorável, confiável e buscado
[…] como mostramos detalhadamente na página de SEO para Advogados e nas práticas de Branding para Advogados.
Ética e Legalidade no Marketing para advogados: O Que Dizem as Regulamentações
A grande dúvida da maioria dos profissionais do direito é: “O marketing jurídico é permitido pela OAB?” A resposta é sim — desde que seja feito com ética, sobriedade e responsabilidade. E isso é fundamental para qualquer estratégia funcionar de forma duradoura e segura.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) estabelece diretrizes claras no Código de Ética e Disciplina sobre como o marketing deve ser conduzido. Essas regras visam evitar o mercantilismo da profissão, a concorrência desleal e a captação indevida de clientes.
⚖️ O que dizem as principais normas da OAB:
- O marketing jurídico deve sempre ter caráter informativo e educativo, jamais promocional ou sensacionalista.
- É vedada a divulgação de resultados garantidos, pois nenhum advogado pode prometer o desfecho de um processo.
- O uso de depoimentos de clientes ou comparação direta com outros profissionais não é permitido.
- Anúncios pagos podem ser feitos, desde que respeitem os critérios éticos e a discrição.
Essas regulamentações não estão aí para atrapalhar, mas sim para proteger a imagem da advocacia e a confiança da sociedade. O cliente precisa enxergar o advogado como um profissional técnico e confiável — não como um vendedor de promessas.
Dica de ouro: mantenha-se sempre atualizado com os provimentos e pareceres da OAB do seu estado, pois algumas interpretações variam regionalmente. E lembre-se: o marketing jurídico eficaz começa com respeito à ética e foco no cliente.
Limites Éticos e Legais: Diretrizes para o marketing jurídico para na Prática Legal
No universo do marketing jurídico, um dos maiores desafios é encontrar o equilíbrio entre o crescimento profissional e o respeito às normas éticas da OAB. Muitos advogados acabam ultrapassando os limites sem perceber, o que pode comprometer sua imagem profissional e até resultar em sanções disciplinares. Por isso, mais do que saber o que é proibido, é essencial aprender a evitar os erros mais comuns sem comprometer a sua estratégia de marketing.
⚠️ 1. Cuidado com Promessas Exageradas
Prometer resultados ou garantir vitória em processos é uma das infrações mais comuns — e também uma das mais graves. Em vez disso, o ideal é adotar uma linguagem informativa, mostrando sua experiência e abordagem profissional sem assumir compromissos que não pode cumprir.
Como fazer certo: use depoimentos de forma ética (em canais fechados ou internos), compartilhe resultados gerais (sem associar nomes ou dados sigilosos) e foque na sua metodologia de trabalho.
🔍 2. Evite Linguagem Sensacionalista e Mercantilista
Frases como “o melhor advogado da cidade” ou “resolvemos seu caso em 48h” soam apelativas e ferem a sobriedade exigida pela OAB. Esse tipo de abordagem pode parecer eficaz a curto prazo, mas prejudica sua credibilidade.
O que fazer em vez disso: use linguagem técnica acessível, destaque diferenciais reais e comprove sua expertise com conteúdo de valor (como artigos, vídeos, participações em eventos e entrevistas)
📢 3. Atenção aos Anúncios: patrocine com ética
É permitido impulsionar posts no Google, Instagram e outras plataformas — mas há regras! O conteúdo do anúncio deve ser informativo, sóbrio e voltado à educação jurídica, nunca à captação direta ou promoções de serviços.
Evite: palavras como “desconto”, “gratuito” ou “urgente”.
Prefira: “entenda seus direitos”, “guia gratuito sobre aposentadoria”, “como funciona a guarda compartilhada?”.
🧑⚖️ 4. Cuidado com Exposição de Clientes e Casos
Mesmo com autorização do cliente, divulgar nomes, fotos ou detalhes de processos pode violar o sigilo profissional e gerar riscos jurídicos.
Como evitar problemas: use narrativas genéricas ou fictícias baseadas em casos reais, sempre priorizando o aprendizado e a informação útil ao público — sem expor ninguém
🧭 5. Evite Estratégias Prontas que Não Consideram a OAB
Copiar estratégias de influenciadores ou profissionais de outras áreas pode ser tentador, mas o marketing jurídico tem regras muito específicas.
O caminho certo: sempre valide sua estratégia com uma equipe que conheça o código de ética da OAB e já tenha experiência no setor jurídico. O conteúdo jurídico precisa de responsabilidade — e isso pode ser o diferencial entre crescer com autoridade ou enfrentar penalidades.
O que pode, segundo a OAB, na prática?
Marketing jurídico não é apenas permitido pela OAB — ele é fundamental para advogados que querem crescer de forma estratégica e profissional. O segredo está em conhecer profundamente as regras éticas e, a partir delas, montar um plano de ação com foco em conteúdo, autoridade e posicionamento.
A seguir, você verá estratégias práticas e 100% compatíveis com o Código de Ética da Advocacia, ideais para aplicar em seu escritório sem medo de ferir a ética.
✍️ 1. Marketing de Conteúdo: Educar para Atrair
A melhor forma de ganhar relevância no meio jurídico é educando o público com informações úteis e acessíveis. Artigos em blog, vídeos explicativos, e-books e carrosséis no Instagram são excelentes canais para isso.
Exemplo prático:
- Um advogado tributarista pode publicar um conteúdo chamado: “Imposto de Renda para Profissionais Liberais: 5 Erros que Podem Ser Evitados”.
- Um escritório previdenciário pode oferecer um guia gratuito com o título: “Como Saber se Você Tem Direito à Aposentadoria Especial?”.
isso não apenas ajuda pessoas reais com dúvidas reais, como também posiciona o profissional como autoridade no assunto, inclusive temos um artigo aonde explicamos certinho como fazer marketing de conteúdo jurídico
🧠 2. SEO para Advogados: Posicionamento Inteligente
SEO (Search Engine Optimization) é a prática de otimizar conteúdos e sites para que sejam encontrados no Google de forma orgânica. É uma estratégia que leva tempo, mas entrega autoridade e visibilidade constantes, sem precisar de impulsionamento.
Técnicas que você pode usar com segurança:
- Uso estratégico de palavras-chave como “advogado previdenciário em Curitiba” ou “revisão da vida toda”.
- Escrita natural e escaneável, com parágrafos curtos, subtítulos e listas.
- Links internos entre artigos e páginas do seu site.
Com o SEO jurídico bem implementado, o Google passa a ver seu site como uma fonte confiável — e os usuários também.
📱 3. Presença nas Redes Sociais: Consistência com Ética
Sim, é possível usar Instagram, LinkedIn, YouTube, TikTok e outras redes — sem infringir nenhuma regra da OAB. O foco deve ser na informação de valor, não na autopromoção.
Postagens ideais incluem:
- Explicações rápidas sobre direitos.
- Bastidores da advocacia (sem expor casos ou clientes).
- Participações em eventos e conquistas profissionais (sem sensacionalismo).
- Reposts de conteúdos educativos.
Lembre-se: a frequência é mais importante do que o volume. Poste com regularidade e mantenha o tom sóbrio e profissional.
🧩 4. Branding Jurídico: Sua Marca Como Advogado
Branding é a forma como você comunica seus valores, missão e diferenciais. Um branding jurídico eficaz não precisa de exagero — apenas de clareza, constância e personalidade.
Dicas para construir uma marca sólida:
- Use cores, fontes e identidade visual coerente em todos os canais.
- Mostre seu diferencial: atendimento humanizado? Advocacia digital? Foco em mulheres ou idosos?
- Compartilhe bastidores que mostram sua rotina, estudos e posicionamento profissional.
Branding não é sobre “vender” — é sobre se fazer lembrado de forma ética e positiva.
🤝 5. Indicação e Networking Digital
O marketing jurídico permite (e incentiva) a construção de relações sólidas de confiança, que naturalmente levam à indicação de clientes satisfeitos.
Boas práticas nesse contexto:
- Criar grupos no WhatsApp ou Telegram com foco informativo.
- Incentivar ex-clientes a recomendarem seu nome (sem bônus ou comissões).
- Participar de eventos, podcasts, lives e redes de networking jurídico.
Caso você tenha interesse em saber mais temos um blog aonde comentamos como aplicar o marketing de indicação para sua advocacia.
Essa é a forma mais genuína de fazer o seu nome circular no mercado, de maneira espontânea, com base em autoridade e reputação. Marketing jurídico não é um tabu — é uma necessidade estratégica. Quando feito com ética, ele aproxima o advogado das pessoas certas, constrói autoridade e mantém a profissão em alto nível. A chave está em usar as ferramentas disponíveis com consciência, responsabilidade e conhecimento.
O que não pode, segundo a OAB no conselho federal, na prática?

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) é clara quando o assunto é preservar a dignidade da profissão e evitar qualquer tipo de mercantilização da advocacia. Por isso, antes de executar qualquer ação de marketing, é essencial entender o que é expressamente proibido.
Vamos desmistificar e deixar prático. A seguir, listamos as principais condutas vedadas no marketing jurídico digital:
❌ 1. Prometer resultados jurídicos
É proibido oferecer garantias ou promessas de sucesso em processos. Frases como “ganhe sua causa com a gente” ou “tenha seu nome limpo em 7 dias” ferem o Código de Ética da OAB e podem gerar penalidades. O direito é uma ciência complexa e não oferece garantias absolutas.
❌ 2. Fazer autopromoção exagerada
Termos como “melhor advogado da cidade”, “referência número 1” ou comparações diretas com outros colegas configuram uma atitude anticompetitiva e ferem o princípio da sobriedade. O marketing jurídico deve informar, não vangloriar.
❌ 3. Exibir depoimentos de clientes com fins comerciais
Ainda que verdadeiros e positivos, usar depoimentos de clientes como forma de prova social ou argumento de venda é proibido. A OAB entende que isso pode induzir o público a erro, além de comprometer o sigilo e a imparcialidade na advocacia.
❌ 4. Divulgar valores de honorários em redes sociais ou anúncios
A publicidade de preços, descontos e “pacotes jurídicos” é completamente vedada. A advocacia não é uma mercadoria — e isso precisa refletir também no modo como ela é comunicada.
❌ 5. Utilizar linguagem sensacionalista ou apelativa
Expressões alarmistas como “cuidado, você pode perder tudo” ou “não caia nessa armadilha jurídica” são exemplos
Conclusão: Alcançando o Equilíbrio Entre Marketing nas redes sociais
Eficaz e Ética na Prática Legal

Em um mundo cada vez mais digital e competitivo, não basta ser um excelente advogado — é preciso ser visto, lembrado e reconhecido. O marketing jurídico, quando bem executado, é uma poderosa ferramenta para conquistar visibilidade, autoridade e confiança. Mas, mais do que isso, é uma forma de educar o público, aproximar o jurídico das pessoas e contribuir para o acesso à informação com responsabilidade.
No entanto, esse crescimento precisa acontecer com os dois pés no chão da ética. A OAB não é inimiga do marketing — ela apenas exige que a advocacia continue sendo exercida com seriedade, sobriedade e respeito ao papel social do advogado. O desafio, portanto, está em unir estratégia com integridade.
Se você quer atrair mais clientes, tornar-se referência na sua área de atuação e construir uma reputação sólida, o caminho é claro:
- ✅ Produza conteúdo relevante, educativo e acessível;
- ✅ Invista em presença digital, SEO e branding jurídico com foco no cliente — e não no ego;
- ✅ Seja transparente, honesto e profissional em toda comunicação;
- ❌ E jamais use o marketing como um palco de promessas ou autopromoção desmedida.
No fim das contas, o marketing jurídico ético não é apenas permitido — é necessário. Ele amplia vozes, conecta causas e transforma advogados em verdadeiros agentes de impacto digital.
👉 Quer ver como aplicar tudo isso com estratégia? Acesse nosso conteúdo completo sobre Marketing Jurídico de Forma Eficiente.
❓ FAQ – É Permitido Marketing Jurídico?
Sim, é permitido, desde que seja feito de acordo com as diretrizes éticas da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). A prática deve ser transparente, discreta e informativa, sem mercantilização ou promessas de resultados.
👉 Para entender melhor como aplicar estratégias eficazes sem infringir as regras, veja nosso guia completo sobre Marketing Jurídico na Prática.
Pode, mas com limites. A OAB permite o uso de redes sociais desde que o conteúdo tenha caráter informativo, não contenha autopromoção excessiva, nem ofereça serviços diretamente.
Descubra como advogados podem usar plataformas como Instagram, LinkedIn e TikTok de forma ética: Redes Sociais para Advogados.
A OAB proíbe práticas como:
– Prometer resultados garantidos;
– Divulgar valores de honorários;
– Fazer anúncios sensacionalistas;
– Captar clientes de forma ativa e insistente;
– Expor depoimentos de clientes como forma de propaganda.
Saiba como utilizar anúncios pagos (como Google Ads e redes sociais) dentro dos limites permitidos: Tráfego Pago para Advogados.
Manter um blog jurídico informativo;
– Ter um site institucional completo;
– Publicar conteúdo educativo no LinkedIn;
– Realizar lives informativas;
– Trabalhar com branding jurídico e SEO para fortalecer a presença online.
Exemplos permitidos incluem conteúdos educativos em blogs, envio de e-mails informativos e presença profissional nas redes sociais.
👉 Veja ideias práticas de ações éticas:
Marketing de Conteúdo para Advogados
SEO Jurídico na Prática
E-mail Marketing Ético para Escritórios
Como usar o LinkedIn com Ética na Advocacia
É o uso de estratégias de comunicação e posicionamento digital para atrair, informar e educar potenciais clientes, sempre com foco na ética e responsabilidade profissional. É uma forma de construir autoridade e visibilidade no mercado jurídico.
Na prática, o marketing jurídico é a construção da autoridade por meio de conteúdos relevantes, presença digital e posicionamento estratégico.
Veja como o Branding para Advogados pode ajudar a consolidar sua imagem profissional no mercado.
Sim, desde que os anúncios sejam discretos, objetivos e informativos, sem caráter apelativo. A linguagem deve respeitar a ética profissional e evitar qualquer promessa de sucesso ou confronto com colegas de profissão.
Sim, desde que o anúncio seja discreto, informativo e não prometa resultados.
Saiba como fazer anúncios pagos com segurança e ética:
Tráfego Pago para Advogados
Instagram para Advogados
As mais eficazes incluem:
– Marketing de conteúdo (artigos, vídeos, e-books);
– SEO jurídico;
– Presença digital estratégica nas redes;
– Branding pessoal;
– Marketing de indicação com base em reputação e confiança.
As estratégias mais seguras incluem a produção de conteúdo informativo, otimização para mecanismos de busca (SEO) e o marketing de indicação.
Conheça as melhores abordagens:
SEO para Advogados
Marketing de Indicação Ético
Marketing de Conteúdo Jurídico
Especialista em marketing jurídico com foco em SEO e estratégias digitais para advogados. Atua há 10 anos ajudando escritórios a se posicionarem com ética e performance.
- Thiago Saldanhahttps://rockham.com.br/author/thsald/
- Thiago Saldanhahttps://rockham.com.br/author/thsald/
- Thiago Saldanhahttps://rockham.com.br/author/thsald/08/05/2025
- Thiago Saldanhahttps://rockham.com.br/author/thsald/